Nem utopia nem distopia, o futuro é absurdo.








Educação | Arte | Tecnologias
A Escola do Absurdo é uma organização que trabalha educação, arte e tecnologias com a missão de ajudar as pessoas a se relacionarem de forma saudável e responsável com as tecnologias de informação e comunicação digital. Isso inclui as redes sociais mas também ferramentas de inteligência artificial, fóruns de interação online e tudo mais que a World Wide Web pode oferecer, tanto na superfície quanto nas entranhas. Para isso, promovemos ações pedagógicas de Educação Midiática com abordagem socioemocional, eventos culturais diversos, comunidades online e offline para relacionamento e partilha, dentre outras iniciativas.
Conecte-se com a gente. Absurde-se.
O que é o absurdo?
No absurdo moram as coisas inimagináveis. Aquelas para as quais é difícil encontrar um sentido pronto. Num mundo em que tudo muda tão depressa, em que as coisas aparecem e desaparecem num clique e o universo parece caber nas nossas telas — só parece — é difícil encontrar sentido, fazer sentido, tocar o sentido. Vivemos constantemente absurdados. O futuro já não cabe nas antigas utopias e nem pode ser sequestrado pelas novas distopias. O futuro não tem mesmo um sentido pronto. O futuro é absurdo. Por isso, a nossa tarefa é reaprender a aprender, reaprender a imaginar, a reinventar sentidos e a cultivar uma inteligência viva para conexão consciente.
Sobre a sede
Com o apoio do programa Reviver Cultural, financiado pela Prefeitura por meio da CCPAR, estamos ocupando o centro histórico da cidade do Rio de Janeiro. Nosso espaço, localizado na Rua da Quitanda 68, é um pólo de pensamento contemporâneo sobre cultura digital, onde recebemos artistas, professores e pensadores para expandir nossos imaginários de futuro.
A Escola do Absurdo também é mentorada do Instituto Ekloos em parceria com o Oi Futuro.
As Fundadoras

Anna Carolina Guida
Direção Psicossocial
Comunicadora, arteterapeuta, graduada em Comunicação Social - Cinema pela PUC-Rio e pós-graduada em Psicologia Analítica. Já trabalhou na televisão como diretora de imagem e tem uma trajetória que une arte, mídia e desenvolvimento humano. Atuando como arteterapeuta e em projetos culturais e sociais, usa a criatividade como ferramenta para trabalhar a inteligência socioemocional. Facilitadora de oficinas de mitologia, contos tradicionais e psicologia analítica, atualmente está terminando sua segunda formação em Psicologia. É Multiplicadora de Educação Midiática certificada pelo Instituto Palavra Aberta.

Ana Beatriz Rangel
Direção Pedagógica
Jornalista, pesquisadora em cibercultura e professora. Graduada em Comunicação Social pela UFRJ, com um período de formação em Artes do Espetáculo pela Université Lummière Lyon II, e Doutora em Comunicação e Cultura pelo PPGCOM/UFRJ. Durante sua trajetória acadêmica trabalhou pesquisando diversos temas da cultura contemporânea a partir da epistemologia da Comunicação, como “A ascensão dos movimentos feministas e sua relação com a cultura de redes” e a “A relação entre crença e razão na cibercultura da pós-verdade”. É Multiplicadora da Educação Midiática certificada pelo Instituto Palavra Aberta.

Danielle Villanova
Direção Cultural
Cineasta, artista visual e produtora cultural. Graduada em Comunicação Social - Cinema pela PUC-Rio e produtora executiva de longas-metragens premiados em festivais como IDFA, É Tudo Verdade, SXSW, FestIN, dentre outros. Produziu o Fórum Pensar a Infância, deu aulas populares de cinema com aporte da Lei Paulo Gustavo e criou um canal no Youtube para distribuição de curtas-metragens que atingiu mais de 100 mil inscritos. Está lançando sua primeira direção, o documentário À Flor da Pele, com fomento da RioFilme e Lei Paulo Gustavo. É Multiplicadora da Educação Midiática certificada pelo Instituto Palavra Aberta.